Pesquisar neste blogue

Mostrar mensagens com a etiqueta proteção animal. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta proteção animal. Mostrar todas as mensagens

agosto 07, 2010

Animais domésticos e domesticados podem perder a proteção prevista na lei federal 9.605

(da Redação)

Cães, gatos, coelhos, cavalos, pássaros, bois, galinhas, cabras, porcos, ovelhas e tantos outros animais podem perder a proteção prevista na lei federal 9.605 (Lei de Crimes Ambientais). Se a realidade deles é triste, muitas vezes trágica, pode ficar pior. Um projeto de lei que está para ser votado, nos próximos dias, na Câmara dos Deputados retira esses animais do abrigo da Lei.

julho 19, 2010

Porto Alegre, chuva gelada: Vanguarda Abolicionista protesta em feira de filhotes


Foto: Marcio de Almeida Bueno


Neste domingo, 18 de julho de 2010, sob chuva e o frio do inverno gaúcho, o grupo Vanguarda Abolicionista esteve realizando protesto na Feira de Filhotes do Shopping DC Navegantes, em Porto Alegre. Durante toda a tarde, ativistas e protetores enfrentaram temperaturas próximas dos 10 graus para se manifestarem contra o comércio de animais. Banners foram instalados etrategicamente junto à entrada do evento, com maciça panfletagem e abordagem dos transeuntes.

Foto: RSantini


A ação também teve caráter pedagógico, uma vez que muitos pais levavam os filhos para ‘comprarem um amigo’ – momento ideal para educar e fazer ver que os animais não são brinquedos, não são coisas nem produtos. O material impresso distribuído pela VAL ainda indicava sites de ONGs de proteção locais onde é possível adotar um cão ou gato, dentro do conceito de posse responsável, e contra o abandono.

Foto: RSantini


Muitos foram os que se solidarizavam com a iniciativa, até pela crescente mudança de conceitos. “Ela não quis nem ir ver”, disse um simpático motorista, apontando para a filha pequena no banco traseiro do automóvel. “Temos três animais de estimação, todos adotados”, completou a mãe da criança.

Foto: Marcio de Almeida Bueno


Chá quente e café ajudaram a esquentar os ativistas, que permaneceram no local mesmo com mau tempo, aproveitando a movimentação nas entradas do shopping. Centenas de panfletos foram entregues, apesar dos vários danificados pela chuva, e alguns passantes já conversavam com as protetoras presentes a fim de combinar uma adoção futura. Ao anoitecer, encharcados, os ativistas recolheram os banners e encerraram mais um protesto com êxito.

Foto: RSantini


junho 25, 2010

Animais de 'estimação' versus Animais de 'refeição'

por Maria de Lourdes Feitor
Na China é costume comer cães.
 Eles são criados com esse intuito. No ocidente comem porcos, coelhos, ovelhas, vacas, galinhas… só não comem os animais ditos “de estimação” ou “de companhia”. Porquê? Mas quem disse que um coelho ou um porco não podem ser animais de companhia? Se você criasse um coelhinho, você depois o comeria? E um porquinho? E um cavalo? Um cordeiro, quando pequeno, é um bichinho tão fofo, tão dócil…você pode comê-los porque você os criou??
Você comeria seu cachorrinho, seu gatinho quando ficassem adultos?


No ocidente, também já se comem todos os animais 'normais', 'estranhos', com pêlo, com escama, com penas, e já se adoptam coelhos, porcos, répteis, peixes, aves, todos os animais que possamos imaginar, muitos deles em vias de extinção, adquiridos de forma ilegal. Mas 'penas têm as galinhas' e muitos seres humanos acham que estes animais não são dignos de pena! De compaixão! Do direito que qualquer animal tem, a liberdade, a VIDA!!!
Porque é que os homens, seres dotados de “inteligência superior” ainda são coniventes com a morte de seres que sentem e demonstram emoções como carinho, medo, felicidade, sofrimento e principalmente afecto para com aqueles que muitas vezes só os criam com a intenção de usá-los como comida? 
Como é possível esses homens, seres dotados de raciocínio, não quererem ver que não precisamos de Animais nas nossas refeições? Podemos ser saudáveis, e somos, sem causar sofrimento a outros animais!
Não é correto proteger uns e comer outros!… 

Todos os Animais Não Humanos sentem e todos tem direitos e precisam de protecção. Como é possível dizer: “Eu cuido desse cachorro." E depois comer a carne de um bezerro que foi 'roubado' da mãe?
Este é assunto que merece muita reflexão, principalmente pelos ditos 'protectores' dos animais que só protegem animais de estimação negando a todos os outros o direito de serem protegidos e respeitados, negando-lhes o direito à Liberdade e à Vida!


Reflita!
Pense nisso porque TODOS os Animais merecem!

maio 31, 2010

Justiça Capixaba Diz SIM aos Animais !!

                             MINISTÉRIO  PÚBLICO  E POLÍCIA CIVIL DO ES  SE  ALIAM   À CAUSA ANIMAL!!
Finalmente,depois de longos anos, a Justiça do ES se declina à  Causa Animal e se une à Luta Contra às Maldades  e aos Maus-Tratos  contra nossos Irmãos...
Na ultima terça-feira,dia 25, aconteceu no ES mais um evento histórico em prol de um Mundo Mais Justo para com os Animais.
 DELEGADO GERAL DA POLÍCIA CIVIL DO ES APOIA E TOMA MEDIDAS EFETIVAS  PARA CRIAÇÃO  DA  PRIMEIRA DELEGACIA ESPECIALIZADA EM PROTEÇÃO ANIMAL DO ES...
 Reunião com Delegado-Chefe da Polícia Civil-ES 
                                                                                                

maio 28, 2010

Porque não vão ajudar crianças com fome?

Este texto fui publicado num fórum do Orkut e quero partilhar!
Quem de um protetor de animais, não sofreu essa crítica???


De Francisco José Papi, Brasil, com a seguinte menção:

(este texto pode e deve ser reproduzido) Escrito em 13.04.2005


Quem critica faz o que pelo mundo?


Resposta à pergunta de algumas pessoas.
Questão interessante. Vamos ver se essa eu consigo responder de modo  didático.



1) Quem faz esta pergunta admite que existem dois tipos de pessoas no mundo: As Pessoas Que Ajudam e as Pessoas Que Não Ajudam. 
Além disso, admite também que faz parte das Pessoas Que Não Ajudam, afinal, do contrário,  diria  "Por que não me ajudam a defender as crianças com fome?", ou "Venham defender comigo as crianças com fome!", ou "Não, obrigada, vou defender as crianças com fome". 
Então ela se coloca claramente através de sua escolha de palavras como uma Pessoa Que Não Ajuda. 
É curioso a Pessoa Que Não Ajuda, não faz nenhum esforço para ajudar, mas, sim, para tentar dirigir as ações das Pessoas Que Ajudam. É bastante interessante. Se eu fosse até sua casa organizar sua vida financeira sob a alegação de que eu sei muito mais sobre administração familiar eu estaria interferindo, mas ela se sente no direito de interferir nas ações que uma pessoa resolve tomar para aliviar os problemas que ela encontra ao seu redor. 
É uma Pessoa Que Não Ajuda, mas ainda assim quer decidir quem merece ajuda das pessoas Que Ajudam e o nome disso é "prepotência".

2) Pessoas Que Ajudam nunca vão ajudar as "crianças com fome". Nem tampouco os "velhos", os "doentes" ou os "despossuídos". E sabe por que? 
Porque "crianças com fome" ou "velhos" ou qualquer outro destes é abstrato demais. Não têm face, não são ninguém. São figuras de retóricas de quem gosta de comentar sobre o estado do mundo atual enquanto beberica seu uisquezinho no conforto de sua casa. 
Pessoas Que Ajudam agem em cima do que existe, do que elas podem ver, do que lhes chama atenção naquele momento. Elas não ajudam "os velhos", elas ajudam "os velhos do asilo X com 50,00 reais por mês". 
Elas não ajudam "as crianças com fome", elas ajudam "as crianças do orfanato Y com a conta do supermercado". 
Elas não ajudam "os doentes", elas ajudam o "Instituto da Doença Z com uma tarde por semana contando histórias aos pacientes". 
Pessoas Que Ajudam não ficam esperando esses seres vagos e difusos como as "crianças com fome" baterem na porta da sua casa e perguntar se elas podem lhe ajudar. Pessoas Que Ajudam vão atrás de questões muito mais pontuais. Pessoas Que Ajudam cobram das autoridades punição contra quem maltrata uma cadela indefesa sem motivo. Pessoas Que Ajudam dão auxílio a um pai de família que perdeu o emprego e não tem como sustentar seus filhos por um tempo. Pessoas Que Ajudam tiram satisfação de quem persegue uma velhinha no meio da rua. Pessoas Que Ajudam dão aulas de graça para crianças de um bairro pobre. Pessoas Que Ajudam levantam fundos para que alguém com uma doença rara possa ir se tratar no exterior. Pessoas Que Ajudam não fogem da raia quando vêem QUALQUER COISA onde elas possam ser úteis. Quem se preocupa com algo tão difuso e sem cara como as "crianças com fome" são as Pessoas Que Não Ajudam.

3) Pessoas Que Ajudam são incrivelmente multitarefa, ao contrário da preocupação que as Pessoas Que Não Ajudam manifestam a seu respeito. (Preocupação até justificada porque, afinal, quem nunca faz nada realmente deve achar que é muito difícil fazer alguma coisa, quanto mais várias). 
O fato de uma pessoa Que Ajuda se preocupar com a punição de quem burlou a lei e torturou inutilmente um animal não significa que ela forçosamente comeu o cérebro de criancinhas no café da manhã. Não existe uma disputa de facções entre Pessoas Que Ajudam, tipo "humanos versus animais". 
Geralmente as Pessoas Que Ajudam, até por estarem em menor número, ajudam várias causas ao mesmo tempo. Elas vão onde precisam estar, portanto muitas das Pessoas Que Ajudam que acham importante fazer valer a lei no caso de maus-tratos a um animal são pessoas que ao mesmo tempo doam sangue, fazem trabalho voluntário, levantam fundos, são gentis com os menos privilegiados e batalham por condições melhores de  vida para aqueles que não conseguem fazê-lo sozinhos. 
Talvez você não saiba porque, afinal, as Pessoas Que Ajudam não saem alardeando por aí quando precisam de assinaturas para dobrar a pena para quem comete atrocidades contra animais, que estão fazendo todas estas outras coisas, quase que diariamente. E acho que é por isso que você pensa que se elas estão lutando por uma causa que você "não curte", elas não estão fazendo outras pequenas ou grandes ações para os diversos outros problemas que elas vêem no mundo. Elas estão, sim. E se fazem ouvir como podem, porque sempre tem uma Pessoa Que Não Ajuda no meio para dar pitaco.

Então, como dizia meu avô, "muito ajuda quem não atrapalha". Porque a gente já tem muito trabalho ajudando pessoas e animais que precisam (algumas até poderiam ser chamadas tecnicamente de "crianças com fome", se assim preferem os que não ajudam). 




maio 26, 2010

O Vegetarianismo como Obrigação Ética

Departamento de Filosofia da Universidade de Lisboa
Centro de Ética Aplicada da Sociedade Portuguesa de Filosofia
Sociedade Ética de Defesa dos Animais | ANIMAL
Centro de Estudos de Direito dos Animais


Introdução


Fundamentalmente, há três possíveis vias de argumentação a favor do vegetarianismo: 1) o respeito pelos animais não-humanos, 2) a preservação do ambiente e 3) o cuidado com a saúde. Só as duas primeiras vias de argumentação é que são de ordem ética e, por isso, são apenas essas duas que vou analisar. Há ainda uma possível quarta via de argumentação a favor do vegetarianismo, que é o da eficiência económica, que pode também ter uma relevância ética, como procurarei demonstrar.

Neste artigo, defenderei que temos o dever ético de i) respeitar os animais não-humanos, de ii) preservar o ambiente e viver tão ecologicamente quanto possível, e de iii) ter um sistema de produção alimentar que seja o mais economicamente eficiente possível, essencialmente para corresponder às necessidades elementares de todos os humanos, e argumentarei que uma das implicações que se segue destes deveres é o vegetarianismo como obrigação ética.

Cientistas e filósofos em defesa dos animais

Seja contra touradas, transgénicos, indústria alimentar ou cobaias, existe sempre alguém disposto a lutar pelo bem estar dos animais e defendê-los do seu maior inimigo: o Homem

A defesa dos animais em Portugal é cada vez mais notícia de primeira página e é também caracterizada por um movimento que não cessa de crescer. Há várias organizações a surgir e a alinharem-se para actividades de protesto, que ganham no nosso país mais protagonismo durante a época tauromáquica. Uma dessas organizações é o Centro de Estudos de Direito dos Animais ( CEDA ), criado em 2001 e que pretende ser diferente na forma e no agir em defesa dos animais.


O CEDA pretende apresentar à generalidade das pessoas conclusões sólidas, de cariz científico, que explicam porque é que os animais devem ser respeitados e protegidos. Este centro de estudos também quer provar porque é que o vegetarianismo ou o veganismo são formas possíveis e saudáveis de alimentação e que não prejudicam a integridade física das animais.

maio 24, 2010

Abolição Animal - Uma Luta por Igualdade e Respeito





Assim como o racismo afirma a superioridade de um grupo racial sobre outro, e o sexismo a superioridade de um sexo perante outro, o termo ESPECISMO significa julgarmos uma espécie superior a outra. Na escravidão animal, o especismo qualifica e justifica a exploração de animais não-humanos por animais humanos. Assim como os brancos tentaram impor-se sobre os negros (racismo), ou os homens sobre as mulheres (sexismo), hoje nós, humanos, tentamos nos impor sobre outras espécies de animais não-humanas. Tornando-as simples objetos e mercadorias, sem valor inerente, ou seja, o valor de suas vidas está diretamente relacionado ao uso que nós fazemos dela. Deixamos, portanto, de considerar o interesse desses animais em sua própria vida e liberdade.
Os negros e a mulheres resistiram à exploração e, através da criação de movimentos politicamente organizados, lutaram para conquistar igualdade racial e igualdade entre os sexos, mas os animais não têm esse poder de organização política para reivindicar em sociedade seu direito de não ser tratado como mercadoria ou posse de seres humanos. Por isso a existência de uma organização humana que luta para que todas as espécies sencientes - seres com subjetividade, capazes de sentir dor e aptos a decidirem por si mesmos sobre seus próprios interesses - tenham sua igualdade conquistada. Chamamos esse movimento de Abolição Animal. O movimento abolicionista luta para que os animais não-humanos sencientes também sejam possuidores de direitos.

Mas, o que é um direito? Um direito é um muro construído em volta de um interesse, por exemplo, todos os animais sencientes – humanos e não-humanos - têm o interesse em não sofrer e em viver sua vida em liberdade, então são criados direitos para que todos esses interesses sejam protegidos. Dessa maneira atribuímos um valor inerente a toda forma de vida senciente no planeta. Atribuir tal valor é o mesmo que dizer que a vida dos animais humanos e não-humanos tem um valor próprio e não depende de interesses econômicos ou financeiros para existir. Assim, não há NADA que justifique moralmente a mercantilização e a escravização de uma espécie animal para que outra espécie seja beneficiada. Isso fere diretamente a questão da autonomia de cada ser vivo.
O que podemos fazer HOJE para contribuir com o fim da escravidão animal? Fácil, o que pode ser feito neste exato momento para contribuir com o fim da exploração dos animais humanos sobre os animais-não humanos é a opção pelo VEGANISMO. Ser vegano é optar por boicotar qualquer produto gerado através da exploração animal. Produtos que vão da alimentação (carne, leite, ovos, mel, etc), vestimentas (couro, peles, lã, etc), até a cultura (rodeio, circo com animais, etc), além de qualquer tipo de produto que tenha sido testado em animais (experimentação). Escolher o veganismo é escolher um mundo no qual se reconhece o valor inerente da vida, em qualquer espécie senciente. Tornarmos veganos é o que podemos fazer agora para deixar de contribuir com a exploração, sofrimento e morte de milhares de seres vivos que são diariamente escravizados dentro da indústria alimentícia, científica e do entretenimento.

Abolição Animal e veganismo não existem separados um do outro, só podemos deixar de sermos especistas se optarmos por uma escolha de vida vegana, ou seja, uma escolha que respeite e reconheça o valor da vida em qualquer espécie senciente, seja ela humana ou não. O veganismo é o primeiro passo em direção a um mundo mais ético e mais igual.

Texto retirado da apostila distribuída no 1° EDUCAVEG (dia 25/04/10)
Por Alex Peguinelli  

maio 21, 2010

Abate humanitário



por Sérgio Greif
O que nos querem dizer quando falam em abate humanitário?

De acordo com certa definição, abate humanitário é o conjunto de procedimentos que garantem o bem-estar dos animais que serão abatidos, desde o embarque na propriedade rural até a operação de sangria no matadouro-frigorífico.

Humanitário . . . bem-estar . . . palavras muito fortes e que não refletem o que realmente querem dizer. Termos como “humanitário” e “bem-estar” deveriam ser aplicados apenas nos casos em que buscamos o bem do indivíduo, e não para as situações em que procuramos matá-lo de alguma forma.

maio 19, 2010

O QUE É SER UM PROTETOR DE ANIMAIS?



Hoje em dia a proteção animal virou um modismo. Muita gente acha bacana dizer que é “Protetor de Animais”, mas o que exatamente ser um “Protetor de Animais”?

maio 16, 2010

Mais Uma Vitória Alcançada!!

 ESPÍRITO  SANTO  DÁ  MAIS  UM  PASSO  PARA  RESGATAR  OS  DIREITOS  DOS  ANIMAIS!!
Prefeito de Vitória   saciona Lei   7.910 e muda a realidade dos animais abandonados da capital...

Debate MTV - Rodeios

Debate ocorrido dia 11/5/2010 (sem cortes) sobre o uso de animais para montaria em Rodeios. 
RODEIO
Participantes da Mesa:
Pelos animais 
- Leandro Ferro - fundador do coletivo Ativismo.com e OdeioRodeio.com;
- Carlos Cipro - advogado animalista;
- João Farias - vereador que conseguiu vetar (parcialmente) rodeios na cidade de Araraquara em 2010



Pró-rodeio
- Adriano Moraes - tricampeão mundial de rodeios em touros e criador de touros para rodeios;
- Tião Procópio - juiz de rodeio e tetracampeão do troféu Arena de Ouro;
- Dr. Orivaldo Tenório - pesquisador da Unesp na área de Medicina Veterinária e sócio honorário do clube “Os Independentes”.




Além dos links do YouTube que já estão nesse tópico, os vídeos também estão disponíveis no site da MTV




maio 05, 2010

Petição FIM DO EMBARQUE DE ANIMAIS VIVOS

Bovinos são transportados entre o Brasil e o Oriente Médio em condições que fariam os filmes de época que mostram a escravidão durante o império romano parecer filme de Walt Disney. Eu geralmente apoio apenas campanhas abolicionistas, mas em casos extremos como esse eu faço uma exceção. Eu sei que esses animais, se ficarem no Brasil, serão cruelmente assassinados também. Mas se for possível evitar que eles sejam submetidos a essa jornada de horrores e ao abate em país muçulmano, é melhor. Existem níveis de crueldade, e o transporte de animais é o mais alto.




EMBARQUE DE ANIMAIS VIVOS: PROTESTE!


InfoSentiens

Mensagem enviada pelo GAE - Grupo pela Abolição do Especismo, de Porto Alegre/RS
ESTÁ VENDO ESTE FOCINHO? 

Este é um dos dez mil bovinos que neste momento estão amontoados em um navio-curral de vários andares, viajando em direção ao Egito e não é para conhecer as pirâmides.

Eles estão submetidos às piores condições, nas quais passarão quase um mês, tempo que dura esta viagem absurda. Tudo porque estão sendo exportados como se fossem coisas, como se não tivessem apego à vida, como se não estivessem em pânico, como este da foto, que busca um pouco de ar, tem a sorte de estar numa beirada, e tenta entender onde está, entender como foi parar tão longe de onde vivera até então e o que fez para merecer estar ali. Sem seus conhecidos, sem a alimentação que estava acostumado a buscar nos campos, sem um espacinho para deitar e ruminar.

Está esmagado, porque o lucro depende de quantos cabem em cada compartimento. Não sabe ainda que muitos morrerão no caminho e serão jogados no mar, que talvez ele seja um deles e que morrer no caminho talvez seja um prêmio. Quem não morrer prosseguirá, dia após dia, até chegar ao ponto final onde não encontrará pastagens verdejantes, mas sim os homens que os conduzirão à morte.

Como são mortos os bois no Egito? Nem imaginamos. Talvez seja até pior do que é no Brasil.

Quem tem o direito de tirar as vidas destes animais que nada fazem a não ser se submeter a tudo? Que crime eles cometeram que não o de serem dóceis? O de ter uma carne que os egípcios e os brasileiros e tantos outros gostam de ter à mesa por nunca terem pensado nos direitos animais ou por puro egoísmo.

Se você concorda que esse comércio tem que parar, tente fazer duas coisas:
Lembrando: só assinar é muito pouco. É incindir sobre apenas um aspecto da crueldade e da exploração animal. A forma de realmente mostrar que os animais importam para você, todos os animais, é se tornando vegano.

Grupo pela Abolição do Especismo GAE
www.gaepoa.org

maio 02, 2010

Ativistas capixabas protestam contra extermínio de gatos


Por Lobo Pasolini (da Redação)
Cerca de 50 ativistas de defesa animal se reuniram ontem de manhã na Praia de Itapuã, em Vila Velha (ES) para protestar contra o extermínio de gatos no local. Cerca de 15 felinos foram envenenados com chumbinho na últimas semana, o que é crime previsto pela Lei Federal 8.137/90, Artigo 273 do Código Penal e Artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais.
Como parte do protesto, os ativistas fincaram cruzes de papelão na praia para homenagear as vítimas do massacre. Os manifestantes também usaram a oportunidade para panfletar e educar pedestres e motoristas sobre a necessidade de castrar animais domésticos. Além disso, eles fizeram um apelo para que a população denuncie casos de violência contra animais.
A empresa local cobriu o evento para a TV e a internet. Moradores locais, também revoltados com o crime, deram o seu apoio aos manifestantes. A iniciativa foi da Sociedade Protetora dos Animais do Espírito Santo.
Vídeo da montagem do protesto:
Fonte: ANDA

Esperança ao 'Patinhas Online: ' Protesto contra desativação do canil da USP obtém resultados favoráveis


Patinhas Online 
patinhasonline@gmail.com
Atualização e agradecimentos
Pessoal, a manifestação a favor da permanência do Patinhas Online no projeto de adoção realizado com os cães da USP foi um sucesso. Tivemos cerca de 110 pessoas presentes ao ato pacífico para que a Reitoria da Universidade nos ouvisse. Isso em pleno “horário comercial”, quando os voluntários têm que trabalhar, já que não somos desocupados. Imaginem o barulho que podemos fazer e a força que temos para lutar pelos direitos dos nossos peludos.
Sabemos que aqueles que não puderam comparecer estão curiosos para saber o desfecho da situação. Ontem, por força da mobilização dessas pessoas todas, conseguimos ser finalmente ouvidos por alguém que, em tese, faz parte do projeto existente na USP para tratar das questões dos animais abandonados no campus, o Professor José Antonio Visintin, Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia.
Fomos informados a respeito do referido projeto, discutimos qual o papel que a FMVZ teria na questão e, por fim, o mais importante, abrimos um canal de comunicação até então inexistente. Soubemos também que, embora a placa de desativação ainda persista, o canil não será desativado. Infelizmente, o Diretor da Faculdade não pôde nos assegurar a participação do Patinhas Online no projeto (embora tenha dito e repetido diversas vezes que não se opõe e reconhece o trabalho executado hoje pelos voluntários), pois de acordo com ele, a decisão é de toda uma comissão que está cuidando do assunto. Ficou nos devendo então uma resposta por parte da Coordenadoria do Campus.
Conseguimos algumas respostas práticas sobre como seria tal projeto, quem cuidaria da saúde dos cães (FMVZ), quem cuidaria da infra-estrutura (COCESP) e quem cuidaria de todo o dia a dia com os animais e dos trabalhos de adoção e posse responsável (protetores e voluntários) e é nesse ponto que persiste a questão: serão esses “protetores e voluntários” o Projeto Patinhas Online e o Projeto USP-Convive? Não conseguimos essa resposta e nos preocupa que pessoas que não são ligadas à causa assumam isso por motivos que desconhecemos.
Pode parecer pouco o que conseguimos se avaliarmos toda a dedicação que demos a isso, entretanto fica como um voto de confiança. Acreditamos que uma pessoa encarregada de coordenar uma Faculdade conceituada não deixará de cumprir o combinado, que é, basicamente, nos manter informados e endossar nossa participação no projeto. Caso sejamos convidados a participar, o faremos de bom grado, desde que todas as decisões priorizem o bem estar dos cães do campus.
Devemos lembrar que não há nenhuma garantia real, ou seja, continuamos mobilizados e alertas. Existe uma diferença básica entre a visão administrativa de uma Universidade e a visão humanitária dos protetores. Ambas podem caminhar juntas, mas em um determinado ponto não há negociação: a prioridade tem que ser os animais.  
Não queremos ser afastados, pois oferecemos aos cães o suporte emocional que nenhum trabalho institucionalizado poderia oferecer, pois trabalhamos unicamente por amor, sem nenhum interesse oculto. Seria fácil se nos afastassemos do problema – protetores em dificuldades não faltam, existem cães abandonados em todas as partes da cidade e procuramos ajudar a todos que podemos, mas temos um vínculo com estes animais e temos o direito de nos preocupar com o futuro deles. Acompanhamos as histórias de todos desde o início, recuperamos muitos animais que teriam sido simplesmente descartados em uma primeira avaliação (aliás, o mascote dessa campanha deveria ser o Lucky – foi um trabalho árduo recuperá-lo de uma doença classificada como “sem tratamento” e hoje ele se apresenta com plenas chances de ser adotado. E creio que teremos boas notícias em breve para ele).
Gostaríamos também de deixar claro que quando nos referimos à FMVZ, estamos falando da administração. De decisões administrativas e não veterinárias. Quanto aos alunos, só temos a agradecer, pois muitos fazem parte de nosso corpo de voluntários e só acrescentam ao nosso trabalho. Esperamos que todos mantenham o espírito que os motivou a cursar essa faculdade, que tenham foco nos animais, sempre, que sejam idealistas e loucos pelos bichos, assim como nós. Muitos de nós gostariam de estar em seus lugares e não puderam, então vocês representam um pouco de nós no mundo.  
Por fim, gostaríamos de agradecer por toda ajuda e apoio recebidos de nossos voluntários e amigos. Sem vocês sequer teríamos começado com tudo isso. O Projeto todo depende de vocês e pudemos perceber e nos comover com a dedicação. Sabemos que contamos com amigos de verdade nesse meio, pessoas que lutam pela mesma causa e que não querem nada em troca, exceto o bem estar dos animais. Vocês são muito especiais e estão fazendo a diferença no mundo.  
Agradecemos também a cobertura dos meios de comunicação. A lista de notícias e sites que divulgaram o assunto está em nosso blog.
Agradecimento especial às ONGs e grupos de ajuda aos animais que se empenharam em colaborar conosco. Contem conosco sempre que precisarem!
E, claro, voluntários HERÓIS que estiveram conosco e encararam um frio de rachar no começo da noite de ontem, dispostos a ficar até segunda-feira à tarde esperando por uma reunião… lembrem-se de ficar atentos e mobilizados, pois ainda não temos garantias. Foi apenas o primeiro passo, falta todo o resto da caminhada.
Manteremos a todos informados conforme aparecerem novidades. As fotos da manifestação estão em nossa página no orkut e os vídeos em nosso canal no youtube.
Equipe Patinhas Online
www.patinhasonline.com.br
via ANDA

abril 29, 2010

AMANHÃ! Manifestação na USP contra a extinção do Patinhas Online


Instituto Nina Rosa
29/04/2010
 
MANIFESTAÇÃO CONTRA FECHAMENTO DE CANIL NA USP

 
É nesta sexta pessoal, AMANHÃ!: manifestação na USP contra a extinção do Patinhas Online
 
Sexta-feira, 30 de abril, 15h na USP - São Paulo/SP

Pessoal, como até o momento não obtivemos nenhum retorno quanto à possível desativação do canil (e o destino de mais de cem cães que lá vivem), está confirmada nossa manifestação para tentar impedir o fim do canil.

Sabemos que é muito complicado para as pessoas que trabalham deixar seus afazeres em dia de semana, mas é essencial que seja na sexta-feira, visto que aos finais de semana não há possibilidade de contato com os representantes da USP. Por favor, pensem nos peludos e conversem com seus chefes, são poucas horas de um único dia e se não der certo, nossos peludos podem ter um fim trágico.

Como você pode ajudar?
 
Participando de nossa manifestação
Dia: 30/04/2010 (sexta-feira)
Horário: 15h
Local: nos encontraremos dentro da USP (Av. Afranio Peixoto 14) - no início da Avenida da Raia Olímpica
 
Orientações:
a manifestação terá caráter totalmente pacífico, pedimos que todos respeitem essa condição para não prejudicarmos nossos objetivos
- quem puder providenciar cartazes ou faixas, favor entrar em contato (patinhasonline@gmail.compara informamos os dizeres o mais rápido possível
 
Protestando contra a desativação do canil
Destinatários: gr@usp.brouvidor@usp.brpatinhasonline@gmail.com 
 
Queremos ser recebidos e ouvidos, queremos garantia de segurança para os cães e acesso irrestrito a eles.
 
Contamos com vocês! Não deixem os peludos do abrigo na mão nesse momento!
 
Pedimos que nos informem se vão à manifestação para termos noção da quantidade de pessoas envolvidas. Por favor, a todos aqueles que nos repassaram contatos da imprensa, se puderem encaminhar este e-mail informando da manifestação, agradecemos. Não estamos conseguindo catalogar todas as respostas e não teremos como pegar todos os contatos a tempo.
 
Aproveitamos para agradecer mais uma vez a todos que estão nos enviando e-mails, mas não estamos conseguindo responder individualmente. Estamos muito gratos mesmo pelo apoio. Para mais detalhes, clique aqui. Encaminhem a todos que conhecem!! É muito importante essa iniciativa.
 
Equipe Patinhas Online
http://www.patinhasonline.com.br
Para receber este informativo, escreva para institutoninarosa-subscribe@yahoogrupos.com.br

abril 27, 2010

Lamentável notícia - IMPORTANTE! DIVULGUEM!

Equipe Patinhas Online  patinhasonline.zip.net
Infelizmente, temos uma notícia muito ruim para dar a todos que nos ajudam a tornar a vida dos peludos um pouco melhor. Como alguns sabem, o abrigo que ajudamos fica em local pertencente à USP.  Para esclarecer como tudo isso começou, temos que voltar um pouquinho no tempo. Em 2001 foi criado pela USP um projeto para tentar solucionar o problema do crescente abandono de animais no campus. Os detalhes do projeto podem ser visualizados no seguinte site:


http://www.usp.br/convive/


Criou-se então um abrigo para recolher os cães que viviam soltos no campus, com o objetivo de encaminha-los para adoção (depois de castrados, vermifugados e vacinados).  Alguns anos depois da criação do projeto, através de uma lista de discussão sobre direitos dos animais, ficamos sabendo da situação do abrigo da USP.  Os cães precisavam de ajuda e, infelizmente, o projeto USP Convive ainda não conseguia trabalhar com uma capacidade adequada para atender as necessidades dos cães abandonados na USP. Agendamos então, entre os participantes da lista, um mutirão no abrigo, onde constatamos uma realidade dura para os cães e para a Beth, voluntária responsável pelos cuidados diários com os animais.
Cientes de que a responsabilidade para se manter tantos cães era impraticável para apenas uma pessoa, criamos o Patinhas Online e começamos a trabalhar com os voluntários.  A ajuda aos poucos começou a aparecer, através de apadrinhamentos e compra de produtos e com esse dinheiro os primeiros animais foram preparados para adoção. Começamos a divulgar os peludos através de nosso site, realizamos nossas primeiras feiras de adoção e mutirões e aos poucos começamos a ampliar o trabalho, com mutirões de castração em comunidades carentes e trabalhos de conscientização da sociedade. Hoje temos mais de 1600 voluntários cadastrados. Esterilizamos cerca de 900 animais em comunidades carentes somente de 2007 até hoje. Doamos mais de 300 animais (sem contar os que foram doados antes da nossa participação).
Agora o problema: hoje, ao chegar ao abrigo, a responsável pelos cães (Beth) foi surpreendida por um banner informando a “desativação” do abrigo. Assim, sem mais nem menos, sem aviso e sem sequer nos informar se há algum projeto para um novo abrigo ou algo assim. Não sabemos o que vai acontecer, não temos idéia do que pretendem fazer com os cães.
Por esse motivo enviamos este e-mail: precisamos de ajuda. De toda ajuda possível. Se pudéssemos neste momento encaminhar os 110 cães que lá estão para adoção, ótimo, o problema estaria resolvido. Mas não temos como fazer isso e novos abandonos certamente ocorreriam no campus, então precisamos nos mobilizar para que o abrigo não seja desativado.
De início, precisamos das seguintes iniciativas:
- caso alguém tenha contato com pessoas que trabalhem na imprensa, que nos passe esse contato ou que peça para a pessoa nos procurar para explicarmos toda a situação.
- precisamos bombardear o e-mail da reitoria da USP. Pedimos que não sejam agressivos nestes e-mails, queremos apenas que o reitor tome conhecimento do impacto da desativação do canil. Por favor, nos copiem nos e-mails, para que tenhamos noção da mobilização (e consequentemente, possamos pressionar também).





Modelo de e-mail (pode e deve ser alterado para os termos que julgarem convenientes, para que não escrevamos todos o mesmo texto decorado):
Destinatários: gr@usp.br, ouvidor@usp.br, patinhasonline@gmail.com
Título do e-mail: Desativação do canil
Vossa Magnificência Prof. Dr. João Grandino Rodas
Tomei ciência da desativação do canil da USP através de uma placa afixada na Coordenadoria do Campus e venho através deste e-mail manifestar minha apreensão com tal desativação.  Trata-se de um projeto bem sucedido, que com a gestão do USP Convive, o apoio dos voluntários do Patinhas Online e o endosso da USP, já conseguiu resolver o problema de mais de dois mil de cães abandonados no campus ao longo dos anos, além dos projetos de conscientização e campanhas educativas de posse responsável. A extinção do projeto traria inúmeras consequências desagradáveis para a comunidade uspiana e para a sociedade como um todo, como o aumento no número de cães soltos pelas ruas, a transmissão de doenças tanto para outros animais, quanto para pessoas, e, principalmente, uma mancha na reputação dessa conceituada Instituição. Fora isso, gostaria de saber o que será feito com os cães que vivem lá. Peço que tal decisão seja revista em benefício não apenas dos animais, como também da sociedade.

Provavelmente teremos que fazer algum tipo de manifestação pacífica (passeata) para pressionarmos contra tal atitude absurda. Queremos ser recebidos e ouvidos, coisa que já tentamos por vários meios, sem sucesso. Manteremos todos informados sobre essa possível manifestação, mas precisamos que todos aqueles que possam de alguma forma se afastar de seus afazeres por algumas horas durante o dia, que estejam conosco quando isso ocorrer. Mobilização de meia dúzia de pessoas não resolve, temos que mostrar nossa força. A possível data para a manifestação está sendo estudada, tudo dependerá dos acontecimentos de amanhã.
Outras instituições de ajuda aos animais estão sendo acionadas para nos apoiar, entretanto contamos essencialmente com vocês, que conhecem os peludinhos, que já ganharam uma lambida de algum deles, que já viram a alegria desses animais com o pouco que podemos fazer por eles, como um rápido passeio ou mesmo um banho frio! Pensem em cada um deles antes de qualquer coisa. Pensem se realmente é impossível perder uma tarde de serviço para ajuda-los. Eles certamente fariam qualquer coisa por vocês.
Um abraço e muito obrigada,


Equipe Patinhas Online
patinhasonline.com.br



viaVista-se