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julho 23, 2010

Cerveja de R$ 1,3 mil é servida em animais mortos empalhados

Cerveja The End of History
Embalagem e teor alcoólico da cerveja 'The End of History' geraram polêmica
Uma cerveja escocesa cuja garrafa é feita a partir de animais empalhados está provocando polêmica e revolta entre alguns consumidores.
Cada garrafa da cerveja The End of History ("O Fim da História"), feita pela cervejaria BrewDog da cidade escocesa de Fraserburgh, custa a partir de 500 libras (cerca de R$ 1.350).
As garrafas são inseridas em animais empalhados, que servem de embalagem para o produto. Entre os animais usados estão sete mustelídeos, quatro esquilos e uma lebre. A cervejaria alega que todos os animais morreram de causas naturais e não foram caçados.


junho 01, 2010

Indústria cruel

A verdade sobre os bastidores da carne no “dia nacional do hambúrguer” nos EUA
Por Giovanna Chinellato (da Redação)
Dia 28 de maio foi o dia nacional do hambúrguer nos EUA. Os americanos consomem mais de 14 bilhões de hambúrgueres por ano. Um hambúrguer do McDonalds custa cerca de dois dólares. Mas quanto custa um hambúrguer para os animais?
imagem das vacas num matadouroUm hambúrguer pode conter carne de centenas de vacas diferentes, até de abatedouros diferentes. A maior parte do gado de corte passa seus últimos meses de vida em baias minúsculas de engorda.

maio 28, 2010

Por que não sou vegetariano

Acho natural e louvável que as pessoas apliquem sua empatia a animais não-humanos.

E acho ainda mais natural que isso costuma ser feito mais à medida em que o animal em questão é mais aparentado a nós. É por isso que cães fazem mais sucesso entre nós que lagartos. Lagartos nos parecem frios e indiferentes, cães demonstram ter várias das nossas emoções.

Alguns veganos dizem que você deve aplicar direitos iguais ou análogos aos direitos humanos a outros animais, na medida em que estes animais apresentam "sensciência".

maio 13, 2010

A produção de ovos de granja e derivados de galinha

As fazendas que abastecem as grandes cidades aplicam métodos de linha de montagem. Os animais são tratados como máquinas que convertem rações baratas em carne, ovos e leite mais caros. Sob esse aspecto, os animais vivem vidas miseráveis do nascimento ao abate. As galinhas têm a má sorte de servirem aos humanos de duas maneiras: pela sua carne e pelos seus ovos.
As galinhas poedeiras passam a vida inteira sem poder se locomover devido ao minúsculo tamanho das suas celas , pisando em fios de arame, sem descanso para os pés, com a luz acesa 24 horas por dia, confinadas sem possibilidades de andar , sem ver a luz e tomar banho d e sol , sem conseguirem virar sobre si mesmas, levantar ou bater uma asa. Normalmente, são usadas gaiolas contendo 2 ou 3 aves , medem de 30 a 35 centímetros de largura por 43 de comprimento (menos que uma página de jornal aberta).
Não podem levantar totalmente no fundo da gaiola e o chão é inclinado para o ovo rolar em direção à calha coletora. O sofrimento do animal é devido ao espaço reduzido e à alimentação pouco natural, forçada, que é um risco para a saúde animal e humana, devido ao uso excessivo de antibióticos, hormônios e à acumulação de toxinas. Em alguns casos, o número de galinhas chega a 9 por gaiola.
Estas galinhas põem mais de 250 ovos por ano, logo os seus corpos ficam fracos e morrem frequentemente com ovos entalados ou por problemas de fígado, devidos ao esforço desenvolvido para produzir gordura e proteínas para os ovos. Após um ano de produção de ovos, as galinhas são consideradas gastas, “inúteis” e são abatidas. Os seus esqueletos fragilizados partem durante o transporte e no matadouro, acabam em derivados de galinha, onde os seus corpos são desfeitos de modo a esconder as nódoas negras , as penas e as fezes dos consumidores. Muitas são incluídas em rações para outros animais de criação.
Os pintos machos não têm valor econômico e são deitados fora no dia em que nascem, da forma mais barata possível, frequentemente postos no caixote do lixo, onde sufocam ou são esmagados e triturados vivos por máquinas de tratamento de lixo. Alguns produtores evitando o “desperdício”, moem os pintinhos vivos, com penas e fezes e depois temperam para fabricar derivados de galinha ( Caldo Knorr, Maggi, Arisco , etc...) Os pintinhos machos que nascem nas granjas são descartados, vivos , moídos numa espécie de liquidificador gigante. Outros são incinerados ou enterrados vivos .
Esta é uma realidade que resume bem o modo de pensar e agir da indústria de criação intensiva produtora de aves e ovos e outros animais no mundo inteiro . Você não precisa deixar de comer ovos - e certamente não o fará. M as quando for ao supermercado, d ê preferência aos ovos de GALINHA CAIPIRA , ou encomende-os a um sitiante (temos vários em Guaratiba), eles são mais naturais e as galinhas caipiras são criadas mais soltas e sem os requintes bárbaros do capitalismo selvagem . Assim , você estará contribuindo em não sustentar essa indústria, fazendo uma alimentação sem crueldade e diminuindo o sofrimento e a tortura dos animais no mundo .  

Fonte

maio 11, 2010

Leite pode, né?

Um dos equívocos mais comuns das pessoas que param para praticar, criticar ou pensar no vegetarianismo é a presunção de que não pode haver implicações éticas na produção de leite. Partindo desse pressuposto errado, muitos julgam o veganismo uma postura radical, desnecessária e exagerada. Não é.

Essa presunção geralmente se baseia no raciocínio simplista de que "pra produzir o leite, não mata-se a vaca". Existem duas realidades básicas com que precisamos nos confrontar para quebrar este preconceito.

1 - Mata-se a vaca, sim. Todos os animais usados pela indústria se desgastam e, num certo momento, passam a não ser tão produtivos quanto o produtor gostaria. Então o produtor manda-nos para o abate sem pestanejar, e coloca animais novos no lugar. Como um telefone celular que começa a dar defeito e você troca.

2 - Enquanto a vaca não torna-se improdutiva, ela tem uma vida miserável. A maior parte do tempo confinada em espaços pequenos, com mangueiras elétricas ordenhadeiras acopladas nas suas tetas. Grande parte das vacas sofrendo de mastite, inflamação das mamas devida à ordenha exagerada. Todas sendo emprenhadas a uma frequência alucinante e perdendo seus filhos apenas 24 horas após o parto, apesar de seu cuidado maternal ter uma tendência natural a durar meses. Todas urrando desesperadamente ao ser separada de seus filhotes, de forma muito semelhante ao desespero de uma mãe humana ao ser forçadamente separada do seu bebê.

Esta vaca, que passará por várias separações forçadas e um sofrimento inimaginável durante toda a sua vida, poderá chegar aos cinco anos de idade - quando já estará exaurida e será mandada para o abate.

Portanto, a resposta é não - leite não pode. Um copo de leite ou um pedaço de queijo vêm com tanto sofrimento quanto um pedaço de carne, senão mais. A propósito, comer apenas 100 gramas de queijo equivale a beber de 2 a 2,5 litros de leite.

Não devemos ter papas na língua ao falar isso, nem devemos ter o cinismo de fingir que não sabemos disso. Se você não sabia, agora sabe.



Esta é uma homenagem de Dia das Mães às vacas leiteiras - tão mães quanto as mães humanas, mas diariamente sentenciadas a um dos maiores suplícios que uma mãe pode sofrer: a separação forçada dos seus filhos. O cuidado maternal é um comportamento natural extremamente significativo para grande parte dos mamíferos e aves - não apenas para os humanos. Se você ainda não acredita nisso, ou acredita mas não assimila, sugiro visitar uma fazenda e arrancar um bezerro recém-nascido de perto da sua mãe. Os urros da mãe falarão por si.


Fonte
Argumento Animal DEBATENDO OS QÜIPROCÓS DA EXPLORAÇÃO ANIMAL 
 by Guilherme Carvalho

maio 06, 2010

Bicho não é gente




O colunista de Zero Hora Cláudio Moreno, em sua coluna de 4 de maio de 2010, conseguiu provar que é possível ser culto em uma área do conhecimento e ser curto em outras.
Para o articulista, em seu artículo “Bicho não é gente” (leia-o na íntegra, ao final desta mensagem), “Há gente pregando por aí o fim de qualquer limite, rebaixando o homem e endeusando o animal, a quem atribuem “direitos”. Mas são seres irremediavelmente diferentes! Eles têm lá seus sentimentos, desenvolvem algumas habilidades, trocam mensagens básicas com os demais membros da espécie – mas isso é tudo. Só nós temos a capacidade de dizer não a nossos instintos, só nós podemos ter consciência de nós mesmos (e disso o nosso rosto é a expressão mais visível) e só nós nos preocupamos em definir os limites éticos de nossa relação com os animais. Eles não têm direitos; nós é que temos deveres para com eles…”.

maio 05, 2010

EMBARQUE DE ANIMAIS VIVOS: PROTESTE!


InfoSentiens

Mensagem enviada pelo GAE - Grupo pela Abolição do Especismo, de Porto Alegre/RS
ESTÁ VENDO ESTE FOCINHO? 

Este é um dos dez mil bovinos que neste momento estão amontoados em um navio-curral de vários andares, viajando em direção ao Egito e não é para conhecer as pirâmides.

Eles estão submetidos às piores condições, nas quais passarão quase um mês, tempo que dura esta viagem absurda. Tudo porque estão sendo exportados como se fossem coisas, como se não tivessem apego à vida, como se não estivessem em pânico, como este da foto, que busca um pouco de ar, tem a sorte de estar numa beirada, e tenta entender onde está, entender como foi parar tão longe de onde vivera até então e o que fez para merecer estar ali. Sem seus conhecidos, sem a alimentação que estava acostumado a buscar nos campos, sem um espacinho para deitar e ruminar.

Está esmagado, porque o lucro depende de quantos cabem em cada compartimento. Não sabe ainda que muitos morrerão no caminho e serão jogados no mar, que talvez ele seja um deles e que morrer no caminho talvez seja um prêmio. Quem não morrer prosseguirá, dia após dia, até chegar ao ponto final onde não encontrará pastagens verdejantes, mas sim os homens que os conduzirão à morte.

Como são mortos os bois no Egito? Nem imaginamos. Talvez seja até pior do que é no Brasil.

Quem tem o direito de tirar as vidas destes animais que nada fazem a não ser se submeter a tudo? Que crime eles cometeram que não o de serem dóceis? O de ter uma carne que os egípcios e os brasileiros e tantos outros gostam de ter à mesa por nunca terem pensado nos direitos animais ou por puro egoísmo.

Se você concorda que esse comércio tem que parar, tente fazer duas coisas:
Lembrando: só assinar é muito pouco. É incindir sobre apenas um aspecto da crueldade e da exploração animal. A forma de realmente mostrar que os animais importam para você, todos os animais, é se tornando vegano.

Grupo pela Abolição do Especismo GAE
www.gaepoa.org

abril 10, 2010

Mais uma moda desumana de humanos

Parece natural esquartejar animais mas pior é as pessoas pagarem para ver este 'espectáculo'(?), festa(?) onde as estrelas são açougueiros (talhantes, em Portugal) célebres que cortam com precisão quase ciruurgica animais em cima de uma mesa, como se de cirurgias se tratassem.
Que mais iremos ver?
Que mais irão inventar para humilhar um animal depois de morto?!??
O ser humano é o único animal que mata por desporto, por prazer, não para sobreviver mas por gula, para se entupir de cadáveres putrefactos que lhe vão assegurar uma vida sem qualidade, com todos os problemas de saúde inerentes ao consumo animal.
Porquê??
Que mal nos fizeram os animais para merecerem ser escravizados, usados, abusados, violentados, presos e privados de um acto, de um direito natural e inerente a qualquer animal, a VIDA!

Se a moda pega....
Nada em vista (ainda) pelo Brasil ou Portugal, mas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, açougueiros comandam festas disputadíssimas em que desossam animais enquanto os participantes tomam drinks e observam o animal que está inteiro em cima de uma mesa ser cortado.
Enquanto fazem a desossa, os açougueiros explicam os cortes, dão dicas e receitas. A carne vai para a grelha e depois é servida. Os preços dos convites vão de 25 a 100 dólares, depende do endereço da festa e do status do açougueiro-celebridade.

março 21, 2010

Repúdio à semana do foie gras, em São Paulo

Sentiens Defesa Animal
sentiens@sentiens.net
Conforme divulgado no dia 07/12, no Jornal Folha de S. Paulo (Caderno Folha Ilustrada, página E3) e também no site da La Brasserie Erick Jacquin (http://www.brasserie.com.br/promocao/promo_foie-gras.html), esta casa está promovendo a SEMANA DO FOIE GRAS.
Um dos exemplos mais bizarros e desumanos de violência contra os animais é a produção do foie gras, ou patê de fígado de ganso. Anualmente, 10 milhões de gansos e patos são mortos para a produção de quase 17 mil toneladas de foie gras.
O processo se resume a tortura: os animais são confinados nos criadouros em espaços pequenos para que não consigam se movimentar e, consequentemente, não gastem energia desnecessariamente. Numa área de dois metros quadrados são confinados até 12 animais.
foiegras02
Como eles se alimentam? Nada naturalmente. Se você está pensando em algo como ciscar, você está, infelizmente, muito enganado.
O criador prende a ave entre as pernas e, esticando seu pescoço, enfia um grosso tubo de metal por sua garganta. Esse tubo tem, em média, 30 centímetros de comprimento. Em seguida, um motor bombeia uma mistura de milho e gordura diretamente no estomago do animal. Um anel de borracha amarrado no pescoço impede que a ave vomite.

março 11, 2010

Questão de pele e de evolução


Os livros de História da moda dizem que o homem se cobriu por um (ou dois, ou todos) desses três motivos:
- para se proteger da natureza (frios, tempestades, ventanias)
- por pudor (Alô, Adão e Eva!)
- para se enfeitar
Por que eu contei isso? Bom, porque eu queria falar sobre os casacos, saias, acessórios de pele que pipocaram pelas últimas semanas de moda internacionais.
Inverno 2010 de: (1) Louise Gray; (2) Isaac Mizrahi; (3) J. Mendel; (4)Erin Wasson x RVCA; (5) Cynthia Steffe; (6) Alexandre Herchcovitch; (7) Ralph Lauren; (8) Jason Wu
Inverno 2010 de: (1) Louise Gray; (2) Isaac Mizrahi; (3) J. Mendel; (4)Erin Wasson x RVCA; (5) Cynthia Steffe; (6) Alexandre Herchcovitch; (7) Ralph Lauren; (8) Jason Wu
Falar sobre casacos de pele é sempre um problema. A discussão acaba  girando em torno dos pobres bichinhos sendo sacrificados e a gente nem para pra pensar se existe realmente um sentido em usar a “superfície” de alguém para se cobrir e/ou enfeitar.