Pesquisar neste blogue

Mostrar mensagens com a etiqueta artigos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta artigos. Mostrar todas as mensagens

outubro 19, 2012

Resistir a um bom bife para ajudar o planeta

Hoje em dia já existem muitas opções para os vegetarianos, quer nos supermercados, quer nos restaurantes
 Hoje em dia já existem muitas opções para os vegetarianos, quer nos supermercados, quer nos restaurantes

Adotar uma alimentação vegetariana já não é uma prática para poucos. Hoje em dia as ofertas são muitas e variadas e há cada vez mais pessoas que cortam a carne da sua dieta, não só por considerarem que é mais saudável mas também por ser mais sustentável.

Um estudo da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO na sigla inglesa) indica que a indústria pecuária é responsável pela emissão de mais gases de efeito de estufa do que o setor dos transportes.

Esta “questão ambiental e de sustentabilidade” foi um dos motivos que levou David Saraiva, professor de expressão plástica, a converter-se ao vegetarianismo no final do secundário.  Com uma irmã vegetariana, foi “natural” começar a cortar a carne da sua dieta. “Naquela altura, todo um conjunto de princípios éticos começaram a fazer sentido para mim”, explica ao SAPO Notícias David Saraiva.

Princípios não só ligados à “carnificina que é a matança animal para a alimentação humana”, mas também porque “toda a produção de carne implica direta e indiretamente uma série de questões brutais ao nível do ambiente”, salienta o professor.

David Saraiva é um exemplo de uma família vegetariana, já que tanto a mulher como o filho bebé do casal não consomem carne ou peixe. “Como já somos vegetarianos há tantos anos, nem sequer tínhamos isso em questão, de uma forma natural o meu filho é vegetariano”, diz.

Sofrimento dos animais

Dados da FAO dão conta de que atualmente a pecuária ocupa 33 por cento da superfície da Terra, não só para pastos permanentes, mas também território cultivado para a produção de alimentos para os diferentes tipos de gado.

Só nos Estados Unidos cerca de 42 milhões de vacas são abatidas por ano para serem utilizadas na indústria da carne e dos laticínios, segundo números da PETA, uma associação para defesa dos animais.

O sofrimento dos animais levou Vera Martins a cortar a carne dos seus hábitos alimentares. Foi exatamente no ano de 1999, depois de ler um artigo sobre direitos dos animais. “Este artigo mexeu muito comigo e nesse momento decidi deixar de comer carne”, conta a funcionária do restaurante vegetariano Nakité, no Porto.

Hoje em dia, Vera Martins é vegan, um estilo de vida que corta com todos os produtos de origem animal. Pode parecer radical abolir alimentos que estão tão enraizados nos nossos hábitos, como os laticínios, mas Vera Jardim considera que estes “fazem falta mais pelo hábito” e que existem substitutos. “Bebo leite de soja mas podemos também fazer leite em casa através da aveia ou do arroz”, exemplifica. “Não estamos restritos e acabamos por comer outros alimentos que a maioria das pessoas não conhece”, refere.

Francesinha vegetariana e tofu à lagareiro

Foi para “mostrar às pessoas que se podem alimentar com prazer, sem carências e sem matar animais” que Anabela Vidal fundou há 11 anos o restaurante Nakité. “Desde os 14 anos sou macrobiótica e sempre tive a orientação de contribuir para a cidade onde nasci com este projeto”, afirma.

O restaurante é conhecido na cidade por fazer uma releitura de pratos tradicionais mas 100 por cento vegetarianos. A francesinha vegetariana é um dos sucesso da casa na Rua do Breyner mas há também caldeiradas, chillis, moquecas e caris.

Anabela Vidal deixa mais alguns exemplos: nos pratos de bacalhau (à lagareiro ou à Gomes de Sá), o tofu (alimento produzido a partir da soja) é o substituto ideal, e depois basta seguir a receita. No caso do rolo de carne Wellington, a carne pode ser trocada pelo seitan (um alimento à base de glúten). “Fica muito parecido com o original”, garante a proprietária do restaurante Nakité.

Padaria do Suribachi vende bolos feitos com leite de soja
Padaria do Suribachi vende bolos feitos com leite de soja 
O Suribachi é outro espaço na cidade dedicado a hábitos alimentares e terapias alternativas. Surgiu “há 33 anos com o objetivo de ser uma escola para transmitir uma filosofia de vida para adquirir saúde através da alimentação”.

A proprietária, Maria Arminda Pereira, conseguiu superar um problema de saúde durante a primeira gravidez através da alimentação macrobiótica e a partir daí quis “contribuir para fornecer conhecimento” nesta área.

Na macrobiótica predominam “cereais integrais, vegetais, leguminosas, algas e soja”, explica Maria Arminda Pereira, lembrando que “não se proíbem produtos de origem animal mas é preciso ter consciência do que se come”.

Maria Arminda tem estudado muito sobre estes hábitos alimentares alternativos e considera que quando se quer adotar a dieta vegetariana ou macrobiótica é preciso ter “conhecimento” sobre a matéria e não sei deixar levar por “modas”. “Quando queremos tomar medicamentos, temos de ir ao médico, com os alimentos é igual”, conclui.

Fonte

junho 15, 2010

Coma Bem!


Nós somos o que comemos, mas como quase sempre esquecemos quem realmente somos, comemos de forma e pelos motivos equivocados. As coisas mais “triviais” da nossa vida são as que muitas vezes nós menos prestamos atenção. Nós nos acostumamos com elas e as entendemos como “normais”, ou seja, aprendemos que elas são desta forma. Comer se enquadra nestas atividades diárias, rotineiras. Mas, normalmente são essas atividades que tem maior impacto na nossa saúde, no nosso equilíbrio e na nossa felicidade.
Uma boa pergunta é: por que comemos? Em geral percebo que a maioria come por um dos seguintes motivos: matar a fome, ser aceito socialmente, para esquecer e amortecer (uma dor quase sempre inconsciente), por hábito, para satisfazer a gula etc. Entretanto, nós deveríamos comer para ter energia, cuidar do corpo e ter saúde, por prazer consciente, para contribuir na nossa evolução/desenvolvimento etc.
Eu mesmo já me vi muitas vezes comendo pelos motivos errados. E sofrendo as conseqüências disto.
O ato de comer requer atenção, pois seu impacto é muito grande na nossa vida, planeta e saúde. A atenção ajuda a estarmos mais conscientes e para percebermos as conseqüências. Uma dica simples é evitar ir a lugares onde a comida não vai fazer bem. Sei que escrever sobre isso parece quase sem sentido, mas é comum nós nos “sabotarmos”. Você não pode comer açúcar, mas marca com os amigos em uma doceria. Aí fica difícil mesmo.
Comer bem, com prazer, é algo importante. Para isso são necessários conhecimento e abertura de espírito. Lembro do caso de uma pessoa querida. Durante muito tempo ela se recusava a experimentar jaboticaba. Mas, quando ela finalmente provou, adorou.
O sabor é diretamente influenciado pelo seu conhecimento e estado de espírito. É muito comum você não gostar de uma comida porque espera não gostar dela. Se mudar a sua visão/expectativa, por incrível que pareça, sentirá mudança no seu paladar. A informação adequada sobre os alimentos também é uma importante ferramenta na hora da escolha.
Todo esse blablablá é para nos lembrarmos que não é só o peixe que morre pela boca e que para viver bem é necessário comer bem. E comer bem é uma mistura de consciência/atenção e de boa vontade consigo mesmo e com os outros. Uma outra dica é fazer uma lista dos alimentos que você, por experiência própria, sabe que te fazem bem e outra dos que não te fazem bem. Sempre que você ficar tentado a jogar contra, olhe as duas listas.
Experimente comer bem. Você ajudará muita gente (e não gente) e será mais feliz.

Somos o que comemos

"Não sou esperto nem bruto
Nem bem nem mal educado
Sou simplesmente o produto
Do meio em que fui criado"
António Aleixo

"Somos o que comemos". Esta frase sobejamente conhecida parece nunca ter assumido tanta importância como nos dias que correm. Somos efectivamente o que comemos não só em termos nutritivos mas em toda a acepção da palavra, daí que o tema "Qualidade Alimentar" assuma tão grande importância nos dias que correm.

IVU-ManA frase não foi inventada recentemente por nenhum publicitário. Pelo contrário. Hipócrates, pai da medicina, divulgou a ideia há mais de 2500 anos. E acrescentou "Que o vosso alimento seja o vosso primeiro medicamento".

Diz-me o que comes, e dir-te-ei quem és!
Afinal, a escolha certa dos alimentos pode influenciar directamente no bom funcionamento do seu organismo e, acima de tudo, na sua aparência física.

O tomate, por exemplo, tão presente na rotina da maioria das pessoas, combate os radicais livres e retarda o envelhecimento. Se ele estiver cozido, o seu efeito torna-se ainda mais eficaz! Já a ameixa e o tamarindo são óptimos aliados quando o assunto é o seu intestino. A ameixa seca é rica em fibras e o tamarindo possui um alto teor de proteínas, glicídios e elementos minerais.

Para os ossos, nada melhor que o chocolate! Sim, esse tão temido e amado doce é rico em magnésio, nutriente vital para a construção e manutenção da estrutura óssea. Para as articulações e os músculos, aposte no azeite virgem extra. Ele contém oleocanthal, uma substância que funciona como anti-inflamatório e analgésico. Quanto aos dentes, a manga e o kiwi podem reduzir o risco de cancro na boca e própolis para evitar as cáries.

Grande destaque para a semente de linhaça, um óptimo hidratante labial e um fortificante natural para as unhas. Para os cabelos, a semente de abóbora evita a queda de cabelo e o queijo cottage fortalece e dá brilho às madeixas.

Com todas estas dicas, prepare a sua lista de supermercado para começar a educar os seus hábitos alimentares. Com estes alimentos básicos, irá certamente melhorar o seu visual e ficar com a saúde mais em dia do que nunca!


Somos aquilo que comemos, e, por isso, nós próprios somos inteiramente responsáveis pela nossa condição física e mental. O facto de sermos activos, saudáveis a felizes, ou inactivos, doentes e infelizes sobre a Terra depende inteiramente de nós próprios e de ninguém mais. Na realidade, somos sempre os senhores de nós próprios, e mais ninguém pode controlar o nosso destino pessoal. A doença extrema e a morte, a frustração profunda e o sofrimento, os acidentes graves e os nossos fracassos são causados por nós mesmos, fruto da escolha de alimentos inadequados ao nosso meio ambiente. O segredo de saúde e da sabedoria, liberdade e felicidade - de todo o bem-estar físico, mental, espiritual e social - encontra-se perante nós, no dia-a-dia, em todo e cada prato que consumimos. Como seleccionar, preparar e cozinhar, e como comermos o nosso alimento, constituem as mais importantes respostas às questões sobre o destino pessoal e colectivo do homem, tanto para os indivíduos como para toda a humanidade. O homem pode comer de tudo, todavia, deve observar uma certa ordem naquilo que consome. Trata-se de um ponto de viragem, a encruzilhada que pode conduzi-lo ao desenvolvimento ou ao declínio.

Em suma para vivermos em harmonia com o meio ambiente e com nós próprios devemos procurar encontrar o tipo de alimentação mais indicado e saudável. Para isso há que informarmo-nos sobre como obtê-la e praticá-la. Ora é isto que eu apelo a todos que leram este artigo. Que se informem de como obter e praticar uma alimentação saudável, equilibrada e em Harmonia com o Universo.

junho 10, 2009

O que será dos animais domésticos num Mundo Vegano – Parte 1

O veganismo é o estilo de vida resultante da oposição prática a toda forma de exploração animal, não apenas na alimentação, como também no vestuário, no entretenimento, no teste de produtos, no trabalho, etc.

Por conseguinte, o veganismo opõe-se à própria criação animal.

Entendemos por criação animal a reprodução de linhagens de animais que atendem a um ou mais interesses do ser humano. Geralmente as espécies domesticadas derivam de formas selvagens selecionadas por expressarem determinadas características vistas como de interesse e cuja procriação seletiva ao longo dos anos ou manipulação genética selecionaram essas características de forma a potenciá-las.

Dessa forma, a maior parte dos animais “de criação” são organismos selecionados pelo homem para serem explorados, e diferem significativamente de suas formas selvagens. Ainda, a maior parte desses animais, com a seleção de características favoráveis à sua exploração, acabaram por perder características selvagens que tornavam-nos aptos a sobreviver em seu ambiente natural. De maneira resumida, a maior parte dos animais domésticos desenvolveu uma dependência do ser humano, especialmente no que diz respeito à sua sobrevivência.

Nos casos em que essas características não comprometem a sobrevivência do animal no ambiente natural, a introdução (ou reintrodução) desses pode vir a comprometer as formas selvagens da espécie, à medida que domesticados e selvagens passam a competir entre si, ou pior, passam a cruzar entre si, comprometendo o perfil genético da forma selvagem.

Portanto, a opção de “libertação animal” para espécies domésticas que envolve sua soltura em um ambiente selvagem na maioria das vezes não fará sentido, pelas próprias características dos animais envolvidos ou do ecossistema. A introdução de animais em ambientes naturais só deve ser feita quando seu perfil genético condiz com o das populações do campo e quando um trabalho de reabilitação é feito, de forma a possibilitar sua sobrevivência sem a interferência do ser humano. Não é o caso quando tratamos de linhagens de animais domésticos, selecionados para produzir.
Para exemplificar, vamos supor o caso do gado bovino. O gado hoje existente difere significativamente das formas selvagens originalmente capturadas por nossos antepassados em 7.000 A.E.C., na Ásia. Bois e vacas foram, ao longo dos tempos, selecionados para fornecer mais carne e menos carcaça, mais leite, couro de qualidade, animais mais mansos que facilitassem o manejo e robustos o suficiente para serem utilizados como animais de tração ou para outros trabalhos. Toda essa seleção resultou que, atualmente, existem mais de 1.000 raças de bovinos, todas adaptadas a uma determinada região e com características produtivas que atendem a um determinado interesse.
Toda essa seleção, porém, tornou esses animais menos aptos à sobrevivência sem os cuidados do ser humano. Bovinos tornaram-se animais pouco ágeis, pesados, muito distintos dos ruminantes não domesticados. Para um predador de topo, uma vaca é um alvo praticamente imóvel. Libertar bovinos nos campos, em locais onde existam predadores, é condená-los à morte certa, pois por 9.000 anos esses animais contaram com a proteção do ser humano e não se pode esperar que sobrevivam repentinamente sem essa proteção.

De maneira oposta, poder-se-ia pensar na libertação de bovinos em locais onde não existam predadores. Essa situação já existe, de certa forma, quando pensamos na pecuária extensiva, em regiões onde o criador pouco precisa fazer para proteger seu rebanho. No entanto, nesse caso, o próprio ser humano trabalha como um predador, recolhendo o gado de tempos e tempos e mandando-o para o matadouro, regulando assim o tamanho de sua população.

Em uma situação hipotética onde todos os seres humanos tornam-se veganos, apenas abandonando o gado nos campos, os bovinos e outros animais domésticos que vivessem em áreas onde não existem predadores iriam se reproduzir indefinidamente, degradando ainda mais os ambientes naturais e interferindo com outras formas de vida.

Não há como defender que essas populações acabariam por atingir um equilíbrio com seu ambiente porque qualquer acomodação a um ecossistema implicaria no deslocamento de outras espécies, na alteração de seu funcionamento. Bois podem estar vivendo na região do Pantanal e da Amazônia, mas apenas porque esses ambientes foram modificados para suportá-los. Pelo ponto de vista do Pantanal ou da Amazônia, muito melhor seria não haver ali animais domésticos. Dessa forma os ambientes tenderiam naturalmente a voltar ao que eram antes.

Creio que o gado bovino exemplifique bem o que acontece com outros animais chamados “de fazenda” — cavalos, ovelhas, cabras, galinhas, porcos, etc. Esses animais dependeram do ser humano por milhares de anos para sobreviver e se reproduzir, e sua manutenção dependerá, para sempre, da interferência do ser humano. Sua introdução em ambientes selvagens compromete sua própria sobrevivência ou a sobrevivência de outras espécies existentes nesses ecossistemas.

Além disso, podemos nos questionar sobre o porquê de, em um “mundo vegano”, mantermos espécies desenvolvidas pelo ser humano com a única finalidade de exploração. Pode-se entender que haja uma preocupação em evitar a extinção de espécies selvagens, afinal, cada espécie está inserida em um contexto ambiental e desempenha determinada função dentro de um ecossistema. Romper um elo nessa corrente pode significar a extinção de outras espécies e o comprometimento do próprio ecossistema.

Mas, no caso de espécies domésticas, vemos que a extinção não significa uma perda, pois essas espécies não representam nenhum elo positivo para a funcionalidade dos ecossistemas, pelo contrário, são invasoras. Além disso, não há lógica em se pensar na “perda de biodiversidade” quando a existência de apenas 3 espécies de ruminantes domésticas (o boi, a ovelha e a cabra), por exemplo, compromete a sobrevivência de mais de 160 espécies de ruminantes selvagens, além de infinitas outras formas de vida.

Cada boi, cada ovelha, cada cabra, cada animal doméstico deve gozar de direitos enquanto indivíduos, mas realmente não devemos nos preocupar com a “preservação da espécie” desse indivíduo. Levar ou permitir a extinção de determinada espécie/raça animal não significa ir contra os interesses desses animais enquanto indivíduos.

Os interesses de indivíduos animais, enquanto organismo senciente, limitam-se basicamente a levar vidas condizentes com sua natureza, buscando o conforto e fugindo ao desconforto. Acima de tudo, animais tem interesse na continuidade de sua própria vida. Bois ou galinhas não estão preocupados se dali a 100 ou 200 anos sua raça continuará existindo, e tanto faz para eles se atualmente existem 1 bilhão ou apenas 10 indivíduos de sua espécie. Isso simplesmente não faz parte de seus interesses particulares, mas sim do interesse de seres humanos preocupados com sua exploração.


*Sérgio Greif é biólogo, mestre e ativista pelos direitos animais.
Fonte: ANDA

setembro 22, 2007

Homem é preso comendo animais

Na última quinta-feira a polícia federal interrogou um homem acusado de matar, esquartejar e comer os restos mortais de 3 animais em sua própria casa, no sul do país.

Após os primeiros exames os policiais disseram que o homem não aparenta retardamento mental nem se mostra agressivo, o que intriga os investigadores.

Ele é casado, pai de 2 filhos e trabalha em uma multinacional há 6 anos.
Há indícios de que seus dois filhos e sua esposa também tenham participado do crime, como conta o chefe da operação José Fernandes:

“Quando nós chegamos no local havia apenas sangue e restos dos animais mortos. A família toda estava dentro de casa e se recusava a abrir as portas para nós. Ficamos assustados com a naturalidade com que eles falavam do acontecido.”

Ainda em entrevista à nossa redação, o capitão José disse que, aparentemente, os animais mortos eram 1 galinha, 1 porco e 1 vaca.

FONTE: Planeta Terra, 28/out/2048