Pesquisar neste blogue

fevereiro 28, 2010

Projeto “Mens sana in corpore sano”

No ano de 2006, em uma escola pública da cidade de São Paulo, nascia da parceria de uma bióloga e um professor de Filosofia um projeto político-pedagógico entitulado “Mens sana in corpore sano”. O projeto tinha como objetivo conscientizar os jovens alunos sobre os malefícios e imoralidade do consumo de produtos de origem animal para seus corpos em formação, para os ecossistemas que compõe esse globo que co-habitamos e, principalmente, para os animais não-humanos que são privados da liberdade e da vida para satisfazer a insensatez humana.


Em São Paulo, projeto em escolas públicas continua vencendo barreiras especistas
O projeto continua a cada dia mais firme no seu objetivo. No entanto, os métodos de abordagem dos temas (Ética alimentar, ambiental e animal, Direitos Animais, Veganismo e Abolicionismo) desenvolvidos em sala de aula, tornaram-se mais desafiadores. E por desafiar os tradicionais hábitos alimentares, científicos e lúdicos, ou seja, a coisificação dos não-humanos; o projeto torna-se alvo de críticas – que até o momento, como todo palavrório especista, não tem a mínima base lógica e muito menos ética - , de todos os que não aceitam a possibilidade de mudança em nossos costumes em nível pessoal, local e fundamentalmente global.
Críticas ou convercê à parte, os frutos estão amadurecendo a cada ano. Novos adeptos juvenis adotam o vegetarianismo e depois o veganismo como estilo de vida e muitos já estão engajados no ativismo dos Direitos Animais. O projeto Mens sana in corpore sano transcendeu o mero status de mais um projeto pedagógico de uma escola. Já foi apresentado e trabalhado em várias escolas, além de ter atingido centenas de lares com a mensagem de que para se ter uma mente sã é necessário termos também um corpo são.


Fonte

Sem comentários: