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dezembro 22, 2009

Brasil: As ligações mais estúpidas que a Proteção aos Animais já recebeu

Às vezes acontece de uma besta ligar para o Serviço de Proteção aos Animais e fazer com que o atendente suponha que o animal que deveria ser protegido está do outro lado da linha



Aconteceu semana passada de um sujeito legitimamente preocupado ligar para o serviço de proteção aos animais da Inglaterra para comunicar ocaso de uma gaivota deprimida. O cara que ligou dizia, num tom sério, que a gaivota estava na areia da praia, debaixo de chuva, cabisbaixa e queria saber se o pessoal do serviço de proteção podia fazer alguma coisa para animá-la.





O serviço de proteção aos animais, então, resolveu fazer alguma coisa pra animar os seus funcionários – gente que recebe uma ligação a cada 29 segundos, a maioria delas com casos sérios. Pediu pra eles que listassem os chamados mais bizarros que já receberam porque, no meio de tanto trabalho, é preciso que haja pelo menos um pouco de diversão.


Um porta voz, da agência, no entanto, achou melhor frisar que, por mais que eles deem risadas dessas ligações, o serviço continua sendo coisa séria e que, assim sendo, gostaria de lembrar eles têm um plantão de 24 horas para ligações que digam respeito a crueldade contra animais e que promovam o bem-estar dos bichos.

Uma pessoa ligou para dizer que havia uma tartaruga em marcha lenta no meio de uma curva perigosa de uma rodovia. A polícia rodoviária foi acionada e descobriu que a tartaruga, na real, era uma bola de futebol murcha.

Um homem crescido perguntando se eles podiam ajudar a tirar uma aranha da pia de seu banheiro.

Uma mulher ligou para a linha de emergência perguntando se poderia reservar para compra uma cadeira que viu na vitrine de um bazar beneficente do Serviço de Proteção aos Animais.

Um homem ligou perguntando se o Serviço de Proteção aos Animais poderia ir pegar uma edição da revista, cujo próprio serviço edita, que um amigo pegou emprestado e nunca mais devolveu.

Uma mulher que ligou reclamando que a fazenda do lado de sua casa era muito fedida e queria saber se eles não poderiam fazer nada a respeito.

Um sujeito que se dizia um apaixonado por gatos e queria saber o que havia com o gato dele, que não sabia miar.

Um gerente de hotel, que fica ao lado de um lago cheio de patos, dizendo que seus hóspedes reclamam porque os vizinhos grasnam demais.

Um homem que não sabia o que fazer porque seu muro estava cheio de joaninhas e ele achava que elas estavam tentando invadir sua casa.


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