Ativistas permaneceram em jaulas durante protesto na avenida Paulista, em São Paulo
Foto: Cilene Gonçalves/vc repórter
Foto: Cilene Gonçalves/vc repórter
Uma ação diferente chamou a atenção de quem circulou pela avenida Paulista, uma das principais vias de São Paulo (SP), neste domingo. Posicionados em frente ao Museu de Arte de São Paulo, participantes da Ong Ativeg (Ativismo Vegetariano) se manifestaram contra o confinamento de animais para o uso na indústria alimentar, no entretenimento e em pesquisas.
Intitulada Confinamento Animal, uma Prática Cruel 2, a manifestação ocorreu entre 8h e 20h. Como forma de protesto contra a exploração da vida animal, os ativistas permanecerem por 12 horas sem comida e sem água em cinco jaulas montadas no local.
"Fisicamente me senti muito cansado, mas psicologicamente estou extasiado, pois tenho certeza de que o que fizemos abriu os olhos de muitas pessoas para essa injusta e cruel realidade a qual os animais são submetidos. Lutamos não por melhores ou maiores jaulas, mas sim pela libertação e pelo direito à vida de todos os animais. Queremos jaulas vazias", afirma Daniel Coelho, fundador da Ong Ativeg.
Os participantes seguravam faixas que explicavam o motivo da ação. "Seja vegetariano pelos animais, pela natureza, pela sua saúde", dizia uma delas.
De acordo com os organizadores, 60 ativistas participaram do movimento e mais de 10 mil panfletos foram distribuídos. A Ong prevê a realização de ações semelhantes ao longo do ano para divulgar a importância do vegetarianismo em prol da vida animal e da preservação do planeta.
Os internautas Diego Makoto e Cilene Gonçalves, de São Paulo (SP), participaram do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui.
Ativistas permaneceram em jaulas durante protesto na avenida Paulista, em São Paulo
No domingo (11), a ONG Ativeg (Ativismo Vegetariano) promoveu manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, contra o confinamento de animais para o uso da indústria alimentícia, de entretenimento e de pesquisas.
Intitulada de “Confinamento: uma prática Cruel II”, a manifestação chamou a atenção do público através de cinco jaulas instaladas no canteiro central da Avenida Paulista, em frente ao MASP, onde os ativistas permaneceram por 12 horas sem comida e sem água, como forma de protesto contra a exploração da vida animal.
“Fisicamente estou me sentindo muito cansado, mas psicologicamente estou extasiado, pois tenho certeza de que o que fizemos aqui hoje abriu os olhos de muitas pessoas para essa injusta e cruel realidade a qual os animais são submetidos.
Lutamos não por melhores ou maiores jaulas, mas sim pela libertação e pelo direito à vida de todos os animais. Queremos jaulas vazias”, afirmou Daniel Coelho, fundador da ONG Ativeg, após o fim das 12 horas enclausurado dentro de uma jaula.
O público presente também interagiu com a manifestação. Adultos e até crianças tiveram a oportunidade de entrar nas jaulas para experimentarem a sensação de confinamento a qual os animais são submetidos por toda a vida.
A manifestação teve início às 08h e foi até as 20h. Cerca de 60 ativistas compareceram ao local, fazendo uma campanha de conscientização para o público que se encontrava presente na Avenida Paulista.
Segundo membros do Ativeg, mais de 10 mil panfletos foram distribuídos ao durante a manifestação.
Segundo o ativista Daniel Coelho, várias manifestações como essa serão feitas ao longo do ano para a divulgação da importância do vegetarianismo em prol da vida animal e da preservação do planeta.
O grupo Ativeg, de defesa dos direitos dos animas, protestou ontem na avenida Paulista contra o confinamento dos bichos. Na segunda edição do evento, três jaulas foram colocadas perto do Masp, onde voluntários passaram 12 horas sem comer, beber ou ir ao banheiro, representando o que sofrem os animais.
caio buni/futura press
Destak
(Da redação)
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